Teresa Viana Rio de Janeiro, Brasil, 1960

Teresa Viana (Rio de Janeiro, 1960) investiga a pintura como uma linguagem pela qual é possível expandir a experiência do pensamento. Desenvolvida desde a década de 1990, sua produção busca uma profusão de intensas sensações sinestésicas, físicas e visuais, que se organizam como “pensamento tátil”. Suas instalações e pinturas em encáustica dialogam com a tridimensionalidade escultórica em cores vibrantes que extrapolam a superfície pictórica, estimulando um olhar tátil e lateral. A prática de Teresa Viana inclui, ainda, suportes como desenhos sobre papel e digital, feltragens, colagens e sites specifics.


Diversas vezes premiada e com extensa prática de residências artístas, Teresa Viana tem obras em coleções como Museu de Arte de Ribeirão Preto Pedro Manuel (Brasil), Contemporary Art Center Cincinnati (EUA), Instituto Figueiredo Ferraz (Brasil), Coleção de Arte da Cidade de São Paulo (Brasil), Museu de Arte Brasileira (Brasil), Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (Brasil), Museu de Arte Contemporânea do Ceará (Brasil) ,Museu de Arte Moderna de São Paulo (Brasil), Museu de Arte Contemporânea do Paraná (Brasil) e Museu de Arte de Pelotas (Brasil). Teresa Viana vive e trabalha em São Paulo.


Principais exposições individuais: Pensamentos Pictóricos, Museu de Arte de Ribeirão Preto (Brasil, 2020); Centro Cultural São Paulo (Brasil, 2015); Museu de Arte de Ribeirão Preto, São Paulo (2012); Pintura Expandida, Paço das Artes de São Paulo (Brasil 2005).

 

Principais exposições coletivas: Spring Open Studio do ISCP, International Studio &Curatorial Program (EUA, 2019); O MAC USP no Século XXI: A Era dos Artistas, Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (Brasil, 2017); Library of Love - Cincinnati Contemporary Art Center (Brasli, 2017); Pintura Brasileira no Acervo do Museu de Arte Moderna de São Paulo (Brasil, 2007); Coleção Metrópolis de Arte Contemporânea. Pinacoteca do Estado de São Paulo (Brasil, 2002); Pintura Anos 90, Museu de Arte Moderna de São Paulo (2000).